Fala à Montanha
As montanhas devem ser conquistadas ou removidas para que possamos prosseguir com as nossas vidas.
As montanhas devem ser conquistadas ou removidas para que possamos prosseguir com as nossas vidas.
Podemos trabalhar muito para colocarmos um título de Doutor à frente do nosso nome, ou pintar o nosso cabelo de azul, ou cobrir-mo-nos com tatuagens, mas a pergunta permanece:”Quem sou eu, realmente?”. Como “alma viva”, o homem procura a resposta à sua identidade nas profundezas da mente, das emoções e da vontade. Esta busca existencial termina com um “eu” no centro; Eu acho, eu sinto e eu quero. Não há outro lugar mais vulnerável e solitário. Não admira que o homem seja tão medroso e inseguro. Jesus veio, como o último Adão, para soprar em nós o Seu Espírito vivificante. Atenção, o Espírito de Cristo manifesta-se em dar, e não numa busca interior, ou auto-realização. O Seu Espírito é Amor. Não há medo no amor, pois o amor perfeito lança fora todo o medo (I João 4:18).
A Casa de Deus é um lugar para encontrar Deus e para Lhe responder em adoração e serviço. Mesmo que a Casa de Deus, mais tarde, se tenha tornado o Tabernáculo e, em seguida, o Templo, nunca foi concebida para conter Deus ou ser igualada a Deus.
Por causa da desobediência de Israel, a geração dos 20 anos para cima morreu no deserto. Depois de 40 anos, uma nova geração liderada por Josué, com uma nova natureza, poderia entrar na Terra Prometida. Esta “Geração de Josué” era obediente, submissa e visionária.
Os fariseus, os saduceus e os escribas estavam entre aqueles que escutavam Jesus. Eles sabiam que Jesus estava a referir-se a eles como os construtores que rejeitaram o Messias. Estavam furiosos e, a partir desse ponto, conspiraram para matar Jesus. Eles tropeçaram na rocha, que é Jesus.
A esperança vê o fim desde o início. É ter uma visão para o futuro que não é determinada pelo espaço e pelo tempo.