O orgulho é como o engano. Se és orgulhoso, és o último a saber que o és. É como olhar para uma fotografia tua. Tu não achas que a imagem se parece contigo, ou achas que há algo de errado com a máquina fotográfica, pois pensas que não és tu que estás naquela foto.
Uma vez perguntei a um grupo de pessoas quem queria mais paciência. Apenas duas levantaram a mão. Fiquei surpreso com a reação delas, mas depois lembraram-me da Escritura que diz que a tribulação produz paciência, e já que ninguém queria passar por mais tribulação, a paciência não estava no topo da lista dos seus desejos.
Quando falamos sobre a natureza, é fácil determinar se algo está a crescer ou não. O mundo físico é medido pelas quatro dimensões em que vivemos: altura, comprimento, largura e tempo. As unidades mensuráveis em metros, polegadas, segundos, minutos, etc, podem ser usadas para determinar se um organismo vivo está a crescer ou não.
Nos próximos devocionais, eu vou lançar um desafio para nos examinarmos. Não devemos julgar os outros, mas sim a nós mesmos. As Escrituras dizem que se nos julgarmos correctamente não seremos julgados, (I Coríntios 11:28-31). Na segunda carta aos Coríntios, é dito que nos devemos examinar para ver se permanecemos na fé (13:5).
O amor está no DNA do Espírito de Deus. Deus é amor. Quando colocamos a nossa fé em Jesus como nosso Senhor e Salvador, o Seu Amor, (DNA), é derramado nos nossos corações pelo Espírito Santo.
Eu amo a descrição metafórica da vida cristã, feita por John Bunyan na sua obra-prima, “O Peregrino”. O peregrino, Cristão, passa por muitas provações e aventuras ao longo do caminho em direção ao seu objetivo final, que é alcançar a Cidade Celestial. Esta cidade é a bíblica, “Nova Jerusalém”, e situa-se em Beulá, ou no Céu.
